"CANTO"

terça-feira, 9 de setembro de 2008


(Lia - primeira da direita p/ esquerda)

Buraco negro
Dentro do coração da serra
Onde tudo começou
E sem luta
Calados, pesados
Caminhando atropelados
Carregando o nosso
Próprio andar

Vamos indo
Caindo pelo buraco
Buraco onde
Tudo começou
Onde tudo começou

Temos que acordar
companheiros
Temos que gritar
Soltar nossas gargantas
Deixar a escravidão
Olhar no alto das montanhas
Erguer as bandeiras
das lutas
Olhar com amor
a nação

(canto)
E na hora do voto
Ter consciência
e noção
Não deixar
escorregar - cair pelo
buraco negro da urna
Só a paixão
Vote com a razão da
sua luta
Porque não há mais
tempo não
O mau já se arrasta
pelas ruas e dentro de nossas casas

Logo não teremos
mais as matas
E a água?

Se continuarmos assim
Sujos, podres, logo
seremos e morreremos
Seremos montes
e mais montes
de coisas - coisas podres
Nem os ratos viverão
morrerão, e também podres
sem ar
sem água
sem nada

Ainda há tempo
A serra chorando,
sofrida nos fala
Enviando mensagens
de Tsunames, terremotos e vendavais

ATITUDE!

extase
excessão
expoente
expansão
texto
contexto
pretexto
mixto
ânsia
excêntrico
extinto
acidez
adeuzinho
invés
gentileza
anarquisar
através
talvez
portuguesa
agasalho
atrás
aliás
análise
gasoso
graniso
pesquisa
desprezo
escassez
estranheza
gás
assédio
fascículo
represa
resenha
azia
acréscimo
discente
docente
fascinar
acessor
almoço
endoço
maciço
florescer
trezentos
paralizar
feito
giria
coragem
alge
enxugar
ameixa
afrouxar
xingar
broche
queijo
fixa
ficha

LIA SALVANY FELINTO


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